Loulé pode e deve dar a volta por cima
Todo o comércio e restauração
Convite para debate aberto no Ateneu
Novas realidades: a loja Al-Gharb Essencya, na rua Egas Moniz, 16 (Foto Salvador Santos, in site Somos Loulé) |
Os que estiveram e estão contra as grandes superfícies, vão ao Fórum, vão à Guia, vão a Huelva, deixando atrás uma Cidade que a partir das 19 horas parece morta e que, antes disso, sendo uma cidade comercial com bons produtos (dos sapatos e roupas aos produtos alimentares e frutas de primeira qualidade), queixam-se todos, pouco vende porque pouca gente há para comprar e aparentemente sem capacidade de comprar, como a pobreza evidente e a camuflada comprovam. O desemprego e a baixa qualificação profissional andam de mãos dadas, mas em contraposição há gente com crença, esperança e projetos.
Como dar a volta por cima? Qual é o problema? Que soluções? Conversar adianta, porque é o primeiro e insubstituível passo para que um dia, algum dia o mais próximo possível, possamos dizer que Loulé é uma das maiores “grandes superfícies” do Algarve, com produtos, bens e serviços que nenhuma das grandes superfícies pode oferecer com atendimento cordato, sem descongelação e proveniente de milhares de quilómetros à distância.
Dia 7, sexta, 21 horas
no Ateneu Comercial e Industrial de Loulé
Velho e adequado nome no coração da Cidade